A advocacia corporativa nunca foi objeto de estudo específico nos cursos de graduação nas universidades, fazendo com que essa área e as competências necessárias para a competente atuação nela fossem atribuídas aos cursos de pós graduação e construção do mercado.
As qualificações e formações necessárias ao advogado corporativo passam por vários aspectos, desde a posição do advogado dentro do departamento jurídico até o segmento de atuação e tamanho da empresa, mas para os fins deste artigo tentarei abranger as necessidades que considero mínimas.
O primeiro e principal ponto é conhecer a empresa de forma minuciosa, isso significa dizer que é necessário conhecer a estrutura operacional e seus processos, a hierárquica organizacional, de relacionamento com empregados, clientes, fornecedores e investidores, políticas internas e externas, posicionamento de mercado, etc.
É certo que quanto mais o advogado conhecer a empresa, maior será sua capacidade de analisar criticamente as demandas que lhe forem postas nos cenários macro, no negócio como todo, até o micro, como os efeitos estritamente vinculados à demanda e ao objeto impactado.
Essa capacidade crítica é fundamental a partir do momento que a empresa, embora normalmente dividida entre setores, é no final de contas apenas um organismo, estando todos os setores vinculados ainda que de forma indireta e impactam nos negócios em maior e menor intensidade, de modo que ao advogado corporativo propor uma determinada solução observando apenas os aspectos micros, eventual medida poderá impactar na ponta de modo negativo e diretamente ligada a competência e assertividade do advogado.
Outro aspecto imprescindível é conhecer os objetivos e propósitos da empresa, isso significa estar intimamente alinhado com o que se pretende a curto, médio e longo prazo. Essa necessidade decorre do fato de que, ainda que você conheça o negócio e seja crítico nos aspectos macros e micros, se você não se atentar aos objetivos empresariais, suas soluções poderão atender o presente analisado mas conflitar ou até mesmo inviabilizar objetivos futuros.
E conhecer e entender os objetivos da empresa passa por desenvolver competências não relacionadas ao jurídico, como administração, contabilidade, tecnologia, marketing e estatística, ou seja, possuir conhecimento multidisciplinar.

Isso porque sem conhecimento multidisciplinar a visão do advogado ficará limitada na visão macro do negócio, limitando possibilidades jurídicas que otimizem outras estruturas da empresa, ou no possivelmente deixará para trás oportunidades operacionais ou mercadológicas, exemplifico:
Uma nova lei que cria incentivo fiscal para a área de tecnologia. A empresa que você trabalha ou presta serviço é do segmento, mas não exerce a atividade contemplada. E se for possível aproveitar o incentivo fiscal com pequenos ajustes na área de tecnologia? Responder essa pergunta para propor algo à diretoria somente é possível, ou é mais assertivo, se você levar os demais aspectos do negócio que serão afetados, com pontos positivos e negativos, concorda?
Pois bem, conhecendo minuciosamente a empresa e possuindo conhecimento nas demais áreas do negócio colocam o advogado corporativo em uma situação de ser um verdadeiro executivo jurídico, com potencial para trazer vantagem jurídica, operacional e comercial ao negócio, pense nisto!
Naturalmente não citei o conhecimento jurídico como imprescindível porque é pressuposto da atividade do advogado que possua domínio sobre as matérias jurídicas que refletem direta ou indiretamente a vida do negócio.
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